A Quantum sempre esteve atenta às mudanças do mercado em função das necessidades e da criação de novos hábitos e valores dos consumidores. Para atender a demanda do mercado consumidor e entendendo a importância de ampliar a matriz energética brasileira com uma opção limpa e renovável, a Quantum passou a realizar serviços de captação de energia solar.
Em pouco tempo, a empresa já foi responsável pela construção de obras importantes. Como a maior usina solar em telhados de Santa Catarina – na Blukit, em Blumenau (SC) – e as centrais fotovoltaicas de Fontes I e II, do primeiro parque de energia híbrida do país, em Tacaratu (PE).
Os serviços realizados pela Quantum vão de estudos prévios – de consumo, de viabilidade e de cálculo do tempo de retorno do investimento –, até a instalação dos equipamentos, e posterior monitoramento e manutenção.
Quando a Quantum entrou no mercado de energia solar, em 2012, o Brasil dava seus primeiros passos no uso dessa matriz energética. Entretanto, somente naquele ano, com a regulamentação normativa 482 da ANEEL, passou a ser permitida a compensação de créditos de energia, ou seja, a “troca de energia” com a rede elétrica das distribuidoras, tornando possível (e economicamente viável) a microgeração ou minigeração de energia solar em residências.
Em menos de dez anos, a energia solar ganhou força no país. De acordo com a ANEEL, quando comparadas ao ano anterior, as instalações de equipamentos para geração de energia solar fotovoltaica no Brasil cresceram mais de 160% em 2019.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em 2020, a potência instalada de geração solar fotovoltaica do país cresceu cerca de 1 GW entre janeiro e maio. Isso fez com que o Brasil atingisse a marca de 5,5 GW de potência instalada.
“A aquisição de sistemas fotovoltaicos no Brasil apresenta inúmeras vantagens. Como a possibilidade de redução de até 90% na conta de luz e a preocupação com o meio ambiente, que são os grandes responsáveis pelo aumento da procura dessa energia limpa”, explica Gilberto Vieira Filho, presidente da Quantum Engenharia.
A escolha pela energia solar fotovoltaica denota também interesse em construir uma sociedade sustentável e em contribuir com a expansão do acesso a essa energia. “O consumidor brasileiro está percebendo que a energia limpa é uma escolha inteligente. Para que o país se torne referência em sustentabilidade”.
E as previsões para a evolução do mercado de energia solar são bastante otimistas. Se o setor continuar em crescimento, até 2040, a energia solar será a responsável pela maior parte de geração energética no Brasil. Com 32% de participação, ultrapassando a hidroeletricidade, com 29% do setor.
A escolha pelo uso de sistemas de energia fotovoltaica reduz a emissão de CO2 e outros gases do efeito estufa na atmosfera. Além de evitar o alagamento áreas para a construção de hidrelétricas, não consome recursos naturais (além da luz do sol) para o funcionamento e manutenção.
Esses são alguns benefícios ao meio ambiente do uso da energia solar. Há ainda outros – econômicos e sociais – que fazem dessa matriz energética uma das opções mais sustentáveis. Tudo isso impulsiona as pesquisas e o desenvolvimento tecnológico no setor. Barateando os custos para o consumidor final, fazendo com que, cada vez mais pessoas busquem a energia solar como primeira opção em residências e empresas.
Hoje, os seis estados brasileiros com maior potência instalada são: Minas Gerais (19,2%), Rio Grande do Sul (13,1%), São Paulo (12%), Paraná (10%), Mato Grosso (6,8%) e Santa Catarina (5,8%).
E, de acordo com o Plano Decenal de Energia (PDE) 2029, do Ministério de Minas e Energia e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a participação da energia limpa na matriz energética brasileira deve pular dos 2% (em 2019) para 8% em 2029.
“Acreditamos que a energia solar é capaz de transformar o país de maneira sustentável, é gratificante saber que contribuímos com a matriz energética no Brasil. No entanto, ainda temos muito o que crescer, e a Quantum está preparada responder, com excelência, às demandas dos consumidores”, afirma Gilberto Vieira Filho.