A 21ª Conferência do Clima (COP 21) foi realizada recentemente em Paris e teve como objetivo principal alinhavar um acordo entre os países participantes para diminuir a emissão de gases de efeito estufa. O Acordo de Paris foi assinado pelos 195 países-membros da ONU e é um marco histórico pelo consenso durante sua elaboração, o que denota a urgência de se tomar medidas mais pontuais contra as mudanças climáticas. Entre as medidas está o incentivo ao uso de energias limpas como a energia solar fotovoltaica.
Os pontos mais defendidos pelo Brasil foram o REDD+, programa que gratifica os países que diminuírem as emissões de gases e o desmatamento; além de um novo mecanismo para o comércio de carbono.
Mais que uma salvação para os problemas ambientais, o Acordo de Paris é muito valioso por demonstrar a vontade das nações em buscar soluções para os problemas ambientais que colocam em risco a vida no planeta.
A energia solar fotovoltaica surge como uma alternativa aos combustíveis fósseis, pois não emite poluentes e não gera resíduos, portanto, não contribui para o efeito estufa. Os custos com manutenção são muito baixos e as placas podem ser instaladas em comunidades distantes dos centros de distribuição, possibilitando o acesso à energia e mudando a vida de diversas pessoas. Além disso, a instalação de uma usina fotovoltaica gera empregos e não causa tanto impacto ao meio ambiente quanto uma hidrelétrica e tem o custo consideravelmente menor.
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