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Usinas de energia solar: O caminho sustentável da geração de energia

Avatar Quantum EngenhariaPor Quantum Engenharia | 09.05.18

Se considerarmos os cinco países que mais utilizam energia fotovoltaica – Alemanha, Itália, Espanha, Japão e China – veremos que o Brasil tem maior incidência de raios solares por ano que qualquer um deles. Um potencial que é muito desperdiçado, pois ainda não há investimentos maciços na construção de usinas solares. Mas, felizmente, essa questão vem sendo amplamente debatida nos últimos anos, e alguns esforços indicam que o cenário deve mudar em médio prazo.

A necessidade de repensar hábitos exploratórios de consumo e a crise energética, que teve origem há cerca de cinco anos (e que permanece trazendo consequências na distribuição de energia e na conta de luz dos consumidores), contribuem para a tomada de decisões mais sustentáveis e para um novo rumo em direção à geração de energia limpa e renovável.

Além de causar menor impacto ambiental que as usinas termelétricas ou hidrelétricas, a instalação de uma usina solar movimenta a economia local e gera empregos. As usinas fotovoltaicas são formadas por uma grande área de painéis fotovoltaicos que captam e convertem a energia solar em energia elétrica que é distribuída para as unidades consumidoras através da concessionária local.

[Conheça as maiores usinas de energia solar do mundo.]

 

COMPLEXO FONTES, USINA HÍBRIDA DE TACARUTU (PE): ENERGIA LIMPA PARA ATENDER MAIS DE 250 MIL FAMÍLIAS

A primeira usina híbrida (mescla energia solar e energia eólica) do Brasil foi inaugurada em 2015, na cidade de Tacaratu, em Pernambuco. Trata-se do Complexo Fontes, do qual fazem parte o Parque Eólico Fontes dos Ventos (com potencial de 80 MW) e as Centrais Fotovoltaicas Fontes I e Fontes II. Com potência instalada de 11 megawatts, essas centrais aumentaram em 30% a capacidade em geração de energia solar do País. A obra foi executada pela Quantum Engenharia, que instalou 35.416 módulos de 315 wp. O Parque Eólico e as Centrais Fotovoltaicas produzem juntos 340 gigawatts/hora por ano, o suficiente para abastecer mais de 250 mil residências, e evira a emissão de mais de cinco mil toneladas/ano de dióxido de carbono (um dos responsáveis pelo aquecimento global) na atmosfera.

 

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