Energia solar em prédios públicos

Energia solar em prédios públicos: case TRT no Rio Grande do Sul

Avatar Quantum EngenhariaPor Quantum Engenharia | 25.10.18

Economizar com a conta de energia todos os meses e investir em uma fonte de geração limpa e ambientalmente responsável. Esses são alguns dos resultados garantidos para quem investe nas placas fotovoltaicas para a sua empresa, indústria ou comércio. Mas o que muitos não imaginam é que os investimentos nessa área também se destacam nos setores públicos.

A Quantum Engenharia, empresa especializada na elaboração e execução de projetos para sistemas fotovoltaicos, tem grande experiência no acompanhamento de projetos para o setor público. Tanto que, recentemente, em parceria com a Fecam (Federação Catarinense de Municípios), a Quantum passou a apoiar o Municípios Solares, iniciativa que incentiva a instalação de sistemas de geração fotovoltaicos em órgãos públicos municipais de Santa Catarina.

 

 

Um dos projetos de sucesso da Quantum no setor público está no Rio Grande do Sul. A empresa foi responsável pela elaboração de projetos de energia solar para os TRTs (Tribunal Regional do Trabalho) em 12 cidades gaúchas. No total, potência instalada é de 600kWp e a economia anual do projeto é de R$ 351 mil.

O Rio Grande do Sul é um ótimo Estado para investir em energia solar, tem alto índice de insolação (gira em torno de 150 a 250 horas por mês). Ou seja, a radiação solar sobre o Estado é intensa,  gerando energia fotovoltaica de forma eficiente durante todo o ano, até mesmo nos dias frios.

 

Por que investir em energia solar para prédios públicos?

 As vantagens dos sistemas fotovoltaicos são inúmeras. Para municípios e estados tornam-se ainda mais relevantes, afinal, mostram o interesse das organizações públicas em incentivar o crescimento das cidades sustentáveis.

A aquisição de energia solar também teve uma redução significativa de preços. Na última década a diminuição chegou a 70%. Este número gera, ainda, outro dado positivo: o payback – tempo necessário para pagar o investimento com a economia de energia – reduziu também. Se antes esta espera era maior que 10  anos, agora, dura em média, cinco.

 

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